A crise humanitária é agravada por um bloqueio israelita à entrada de ajuda, o que levou a acusações de que Israel utiliza a fome como arma de guerra. Esta situação resultou na morte de cerca de 460 palestinianos por desnutrição, incluindo pelo menos 154 crianças.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reporta que quase 42 mil pessoas sofreram ferimentos incapacitantes que exigirão reabilitação a longo prazo, sendo um quarto delas crianças.

Mais de cinco mil pessoas sofreram amputações, e milhares de outras têm ferimentos graves na coluna vertebral, cérebro e membros.

A escala da destruição e a perda de vidas civis levaram uma comissão independente da ONU a qualificar a ofensiva militar israelita como genocídio, uma alegação que Israel nega veementemente.