Mais de 20 mil crianças estão entre os mortos, e um quarto dos quase 42 mil feridos incapacitados são menores.
A crise de saúde é particularmente aguda para os recém-nascidos.
Devido ao stress e às más condições de saúde das mães, pelo menos um em cada cinco bebés nasce prematuro.
A UNICEF denunciou que 18 bebés prematuros e várias incubadoras e ventiladores foram deixados em hospitais evacuados por ordem do exército israelita.
Os esforços para mover este equipamento vital têm sido negados pelas forças israelitas.
Além da violência direta, a fome tem um impacto devastador, com as autoridades de Gaza a relatarem a morte de 154 crianças por desnutrição. As crianças sobreviventes enfrentam um futuro de trauma físico e mental, tendo ficado órfãs, perdido as suas casas e sido deslocadas múltiplas vezes, vivendo num ambiente de doença e violência contínua.














