Os esforços internacionais para quebrar o cerco também enfrentam a resistência israelita.

A interceção da "Global Sumud Flotilla", que transportava alimentos, água e medicamentos, resultou na detenção de 473 tripulantes e desencadeou protestos em massa na Malásia, onde o primeiro-ministro Anwar Ibrahim questionou: "Como é que lhes podem chamar terroristas?

É uma afirmação grosseira e ofensiva!".

A própria UNICEF relatou que os seus pedidos para mover incubadoras e ventiladores essenciais para bebés prematuros foram negados pelas forças israelitas.

Estes obstáculos sistemáticos impedem que a ajuda chegue aos mais necessitados, aprofundando a catástrofe humanitária e alimentando a condenação internacional das políticas israelitas.