O ataque provocou uma rara reprimenda do Presidente Donald Trump, que se declarou "muito insatisfeito" com a ação do seu aliado.
Em resposta, e para salvaguardar o papel do Qatar nas negociações, os EUA emitiram um decreto presidencial com fortes garantias de segurança.
O decreto estipula que "qualquer ataque armado contra o território, a soberania ou as infraestruturas estratégicas do Qatar" será considerado pelos Estados Unidos como "uma ameaça à paz e à segurança".
Na sequência desta garantia, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu desculpa ao seu homólogo do Qatar, numa chamada supervisionada por Trump.
Este episódio revela as complexas dinâmicas da diplomacia regional, onde os EUA tentam gerir as ações dos seus aliados para manter abertos os canais de negociação essenciais para a resolução do conflito em Gaza.














