Vários artigos citam dados consistentes das autoridades locais, considerados fidedignos pela ONU, que apontam para mais de 67.000 mortos, incluindo mais de 20.000 crianças, e quase 170.000 feridos.
A UNICEF descreve a situação de forma contundente, com o seu porta-voz, Ricardo Pires, a afirmar que "uma criança é morta ou mutilada em Gaza a cada 17 minutos". Pires acrescenta que "as crianças foram expostas a horrores que nenhuma criança deveria ter de ver ou experimentar". A OMS, por sua vez, publicou um relatório detalhando que quase 42.000 pessoas sofreram ferimentos incapacitantes, das quais mais de 5.000 foram submetidas a amputações.
O sistema de saúde está à beira do colapso, com apenas 14 dos 36 hospitais a funcionar parcialmente e uma grave escassez de profissionais e equipamento. Além disso, as fontes mencionam acusações de que Israel utiliza a fome como arma de guerra e que uma comissão da ONU concluiu que Israel é responsável pela prática de genocídio em Gaza, alegações que as autoridades israelitas negam.














