Esta contínua violência no terreno complica os esforços de paz e aprofunda a desconfiança entre as partes envolvidas. Um dos artigos reporta que, mesmo após o apelo do Presidente Trump para que Israel cessasse os ataques, a cidade de Gaza foi alvo de "ataques contínuos de artilharia durante a noite, enquanto os bombardeamentos aéreos também prosseguiam".
Fontes hospitalares confirmaram a morte de civis palestinianos que tentavam regressar às suas casas em zonas com presença militar israelita.
Embora Israel afirme ter transitado para "operações defensivas", as suas tropas mantêm-se posicionadas em bairros chave da cidade e drones abrem fogo contra civis.
A UNICEF corrobora esta informação, relatando que, nas últimas horas, "a violência continua no norte e sul do enclave, através de bombardeamentos, ataques aéreos e morte de crianças".
Esta discrepância entre os avanços diplomáticos e a realidade no terreno demonstra a fragilidade do processo e a dificuldade em garantir a proteção da população civil enquanto as negociações decorrem.













