O anúncio foi feito pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que descreveu o momento como "um ótimo dia para o mundo". Na sua rede social, Truth Social, Trump confirmou que Israel e o Hamas "concordaram ambos com a primeira fase do nosso Plano para a Paz", acrescentando que "todos os reféns serão libertados muito em breve, e que Israel vai retirar as suas tropas até à linha acordada, no que serão os primeiros passos para uma paz forte, duradoura e eterna".
A reação do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, foi imediata, garantindo: "Com a ajuda de Deus, vamos trazê-los a todos de volta a casa". O acordo, alcançado após dias de negociações indiretas no Egito com a presença de delegações de ambas as partes, foi recebido com alívio pela comunidade internacional.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, classificou-o como "um avanço desesperadamente necessário".
O plano de 20 pontos, elaborado pela administração de Trump, prevê uma implementação faseada, começando com a libertação de reféns e prisioneiros, a retirada parcial das forças israelitas e a entrada de ajuda humanitária.
A assinatura formal do acordo estava prevista para o Egito, consolidando o papel crucial dos mediadores regionais e dos EUA na consecução deste entendimento histórico.














