A sua intervenção direta sublinha a influência contínua dos EUA na região e o seu envolvimento na procura de uma solução diplomática.
Trump não só impulsionou o plano de paz como foi o primeiro a anunciar o acordo, demonstrando o seu protagonismo nas negociações.
A sua visita à região, com partida prevista para domingo, inclui uma agenda de alto nível.
Em Israel, planeia fazer um discurso perante o Knesset e reunir-se com familiares dos reféns detidos pelo Hamas, um gesto de forte simbolismo.
A Presidência israelita confirmou a possibilidade da visita, cancelando eventos públicos devido às restrições de segurança.
O gabinete de Netanyahu chegou a declarar que Trump merecia o Prémio Nobel da Paz pela sua "conquista histórica".
Após a passagem por Israel, o ex-presidente viajará para o Egito para se encontrar com o presidente Abdel Fattah al-Sisi e participar numa cerimónia de assinatura com os restantes garantes do acordo: Egito, Qatar e Turquia.
A sua presença é também esperada na cimeira de líderes mundiais em Sharm el-Sheikh, que visa mobilizar apoio internacional para a fase seguinte do plano.
A sua equipa no terreno, incluindo o enviado especial Steve Witkoff e o seu genro Jared Kushner, foi descrita por Trump como "uma grande equipa de excelentes negociadores", reforçando a natureza pessoal e determinada do seu envolvimento.














