No entanto, a cimeira não esteve isenta de tensões.

O primeiro-ministro do Iraque, Mohamed Shia al-Sudani, ameaçou retirar-se caso o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, estivesse presente, refletindo as profundas divisões regionais.

A participação de Netanyahu foi alvo de informações contraditórias; após a presidência egípcia anunciar a sua presença, o seu gabinete negou, alegando a observância de um feriado judaico, para depois surgirem notícias de que, afinal, participaria após uma conversa com Trump.

Esta incerteza em torno da sua figura central demonstrou a fragilidade do equilíbrio diplomático e os desafios políticos inerentes a qualquer processo de paz que envolva Israel e os seus vizinhos.