A libertação foi recebida com alívio e alegria pelas famílias e pela comunidade internacional.
A libertação dos 20 reféns, todos homens, ocorreu de forma faseada: um primeiro grupo de sete foi libertado no início da manhã, seguido pelos restantes 13 horas depois. Os reféns foram entregues à Cruz Vermelha Internacional no sul da Faixa de Gaza antes de serem transferidos para o Exército israelita.
Após a libertação, reuniram-se com os seus familiares e foram submetidos a exames médicos.
Este evento representa a concretização de um dos principais objetivos de Israel no conflito e um momento de profundo alívio. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou o acontecimento como "um momento de pura alegria para essas famílias e um momento de alívio para o mundo inteiro".
Para além dos sobreviventes, o acordo estipula também a entrega dos corpos dos restantes 28 reféns que morreram em cativeiro, embora o calendário para esta transladação ainda não tenha sido divulgado. A libertação dos reféns foi um dos pilares do acordo mediado internacionalmente, sendo uma condição essencial para o avanço do processo de paz e para a retirada parcial das tropas israelitas do enclave.














