O envolvimento de Trump foi direto e pessoal, utilizando a sua plataforma Truth Social para anunciar que Israel e o Hamas tinham concordado com a primeira fase do plano.
Ele descreveu o momento como "um ótimo dia para o mundo árabe, muçulmano, israelita, e para todas as nações à volta".
Para supervisionar as negociações, Trump enviou ao Médio Oriente uma equipa de negociadores que incluía o seu enviado especial, Steve Witkoff, e o seu genro, Jared Kushner.
O Presidente norte-americano também confirmou a sua intenção de viajar para a região, possivelmente para o Egito, para acompanhar a implementação do acordo, afirmando: "Provavelmente estarei lá.
Espero estar lá.
Estamos a planear partir no domingo".
A sua liderança foi publicamente elogiada pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, cujo gabinete declarou que Trump merecia o Prémio Nobel da Paz pela sua iniciativa.
A diplomacia norte-americana foi, assim, o catalisador que permitiu o avanço das negociações indiretas que decorriam no Egito, transformando um impasse prolongado num acordo concreto, ainda que inicial.














