A primeira fase do plano inclui a cessação completa das hostilidades, a retirada gradual das tropas israelitas para a chamada “linha amarela” e a permissão para a entrada massiva de ajuda humanitária.

A fragilidade do processo foi sublinhada por um alerta do Departamento de Estado norte-americano, pouco antes do início da trégua, sobre uma “violação iminente” por parte do Hamas, o que evidencia a desconfiança persistente entre as partes.

A comunidade internacional, incluindo a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, saudou o cessar-fogo como um “novo capítulo” para a região.

O sucesso desta fase inicial é considerado crucial para avançar para as negociações da segunda fase, que abordará as questões mais complexas da reconstrução e do futuro político de Gaza.

A mediação ativa de potências regionais como o Egito, o Qatar e a Turquia foi instrumental, demonstrando a sua crescente importância na resolução de conflitos no Médio Oriente.