A sua intervenção direta foi vista como decisiva para alcançar o cessar-fogo.
Os Estados Unidos foram um mediador chave, com o Presidente Trump a liderar pessoalmente os esforços diplomáticos.
O plano de paz de 20 pontos da sua administração constituiu a base do acordo. O envolvimento de Trump foi altamente visível; realizou uma “visita relâmpago” a Israel antes de se dirigir à cimeira de Sharm el-Sheikh, no Egito. Durante o seu discurso no Knesset, descreveu o acordo como “o amanhecer histórico de um novo Médio Oriente”.
Por sua vez, o Primeiro-Ministro israelita, Benjamin Netanyahu, elogiou-o como “o melhor amigo que Israel alguma vez teve na Casa Branca”.
Na cimeira, Trump co-presidiu aos trabalhos e foi o primeiro a assinar o acordo, observando que “isto demorou três mil anos”.
A sua declaração de que “finalmente há paz no Médio Oriente” captou o tom ambicioso e otimista da sua diplomacia.
Esta abordagem prática, caracterizada por relações pessoais com líderes e declarações públicas de alto risco, contrasta com métodos diplomáticos mais tradicionais e posicionou os EUA, e o próprio Trump, no centro absoluto do processo de resolução. A sua administração conseguiu congregar os interesses de Israel e dos mediadores árabes para pressionar o Hamas a aceitar os termos, demonstrando uma capacidade de exercer influência significativa na região.














