Em contrapartida, Israel libertou 1.968 prisioneiros palestinianos, incluindo muitos condenados por ataques mortais.
O acordo também estipula a devolução dos corpos dos reféns que morreram, seja durante o ataque inicial ou em cativeiro.
Até ao momento, o Hamas entregou 12 corpos, mas ainda faltam 15.
O grupo islamita alega dificuldades em localizar os restos mortais, afirmando necessitar de equipamento especializado.
A importância desta questão foi sublinhada pelos ex-reféns libertados, que, num encontro com o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, pediram ajuda para garantir o regresso dos corpos dos seus companheiros.
O processo de devolução é intermediado pela Cruz Vermelha, que recebe os corpos do Hamas e os entrega ao exército israelita. Este intercâmbio, embora bem-sucedido na libertação dos reféns vivos, continua a ser uma fonte de tensão, com o ministro da Defesa de Israel a considerar o baixo número de corpos devolvidos uma “violação dos compromissos” por parte do Hamas.














