A diplomacia norte-americana tem sido ativa na consolidação da trégua e na definição dos passos futuros para a paz.
O envolvimento direto de Washington foi fundamental para quebrar o impasse nas negociações indiretas entre Israel e o Hamas.
O plano de paz, apresentado pelo próprio Presidente Trump, serviu de base para o acordo, sendo o Qatar, o Egito e a Turquia mencionados como outros mediadores importantes.
Para supervisionar a sua implementação e consolidar a frágil trégua, os EUA enviaram altos funcionários à região.
O vice-presidente, JD Vance, e o secretário de Estado, Marco Rubio, visitaram Israel para se reunirem com as autoridades locais e discutirem os pormenores do acordo.
O genro de Trump e conselheiro presidencial, Jared Kushner, também esteve envolvido nas conversações.
A centralidade do papel americano foi reforçada por declarações do próprio Trump, que não só ameaçou o Hamas com a erradicação em caso de violação do acordo, mas também assegurou ao grupo islamita que a guerra tinha terminado, demonstrando o seu envolvimento direto na comunicação com as partes. Ao anunciar que a segunda fase do acordo, focada no desarmamento e reconstrução, "começa agora mesmo", Trump sinalizou a intenção de manter o ímpeto diplomático para alcançar uma solução duradoura, consolidando a imagem dos EUA como o arquiteto principal do processo de paz.














