A implementação destes pontos é fundamental para uma paz duradoura, mas enfrenta obstáculos significativos e divergências entre as partes.
O plano, delineado nos acordos mediados pelos EUA, estipula que a segunda fase abordará a retirada completa das forças israelitas, o desarmamento do Hamas e a futura governação de Gaza, que, segundo os termos, exclui um papel para o grupo islamita.
O Presidente Trump declarou que "a fase dois começa agora mesmo", procurando manter a pressão diplomática.
No entanto, surgiram tensões imediatas.
Uma das principais áreas de desacordo é a exigência de Israel de que todos os corpos dos reféns sejam devolvidos antes do início desta fase, uma condição que o Hamas afirma ser logisticamente difícil de cumprir. Outro ponto de atrito é a proposta de entrada de uma força militar árabe e internacional em Gaza para manter a trégua.
Vários países, incluindo Egito, Azerbaijão, Jordânia, Qatar, Turquia e Indonésia, manifestaram interesse em participar.
Contudo, Israel já se opôs à presença da Turquia.
A reconstrução de Gaza é outro pilar desta fase, com Chipre a apresentar um plano de seis pontos à Comissão Europeia para apoiar este esforço através do seu corredor marítimo humanitário.
A complexidade destes temas, especialmente o desarmamento de um grupo que resiste a essa ideia, indica que a transição para uma paz sustentável será um processo longo e difícil.














