Ataques israelitas regulares visam alvos do Hezbollah, incluindo comandantes de alta patente, mantendo a região sob elevada tensão.
Desde o início da guerra em Gaza, o Hezbollah, apoiado pelo Irão, tem lançado ataques contra o norte de Israel em solidariedade com o Hamas. Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (FDI) têm realizado ataques regulares em território libanês.
As operações israelitas têm sido direcionadas e, por vezes, letais.
Num dos incidentes reportados, as FDI anunciaram ter "atacado e eliminado Issa Ahmad Karbala, comandante de um pelotão da força Radwan do Hezbollah", que, segundo Israel, "impulsionava a transferência de armas para o Líbano e promovia ataques terroristas". Outros ataques aéreos atingiram o vale de Beqaa, no leste do Líbano, visando o que Israel descreveu como um campo de treino e uma fábrica de mísseis de precisão do Hezbollah.
Estes bombardeamentos resultaram em pelo menos duas mortes.
A tensão estendeu-se também à Força Interina da ONU no Líbano (FINUL), com Israel a acusar as forças de manutenção da paz de abaterem deliberadamente um drone israelita. Estes confrontos, que ocorrem apesar de um acordo de cessar-fogo de 2024 entre Israel e o Hezbollah, demonstram como o conflito de Gaza reativou uma frente secundária, mas perigosa, no norte de Israel.














