A crise humanitária é ainda mais acentuada pelas dificuldades no acesso de ajuda.

Uma equipa de resgate turca (AFAD), enviada para participar na busca de corpos, aguarda autorização israelita para entrar em Gaza através de Rafah.

Fontes do Ministério da Defesa turco indicam que Israel “está a permitir [a entrada de] ajuda humanitária apenas parcialmente”. A situação dos profissionais de comunicação social também é crítica, com a morte do jornalista Muhamad al-Muniraui a elevar para 256 o número de repórteres mortos no enclave desde o início da ofensiva, segundo o gabinete de imprensa das autoridades de Gaza, que condena os “ataques sistemáticos e os assassínios de jornalistas”.