No entanto, a trégua tem sido frágil.

Foi ameaçada a 28 de outubro de 2025, quando o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ordenou o bombardeamento do enclave após dois incidentes com o Hamas, incluindo a entrega de restos mortais que não correspondiam a um refém desaparecido. A segunda fase do acordo, ainda por negociar, é consideravelmente mais complexa, prevendo a continuação da retirada israelita, o desarmamento do Hamas, a reconstrução e a futura governação de Gaza. A desconfiança mútua, as acusações de atrasos deliberados por parte de Israel e a relutância do Hamas em discutir o desarmamento representam obstáculos formidáveis para uma paz duradoura.