Apesar desta relutância, Gargash assegurou que os EAU continuarão a apoiar "todos os esforços políticos em prol da paz" e a manter-se na linha da frente da ajuda humanitária, destacando que o país já forneceu 2,57 mil milhões de dólares em ajuda a Gaza desde o início da guerra. A posição dos EAU é significativa, dado que é um dos poucos países da região a ter normalizado as relações com Israel através dos Acordos de Abraão de 2020. Fontes diplomáticas indicam que outros países, como a Indonésia, manifestaram disponibilidade para participar, mas insistem na necessidade de um mandato do Conselho de Segurança da ONU para o envio de tropas para o território palestiniano. A hesitação dos EAU sublinha os desafios políticos e logísticos na criação de uma força de paz eficaz para a era pós-conflito em Gaza.
Participação dos Emirados Árabes Unidos em Força de Estabilização para Gaza Incerta
A formação de uma força internacional de estabilização para a Faixa de Gaza, prevista no acordo de cessar-fogo, enfrenta incertezas com a provável ausência dos Emirados Árabes Unidos, um ator regional chave, que aguarda um plano mais claro para a sua implementação. O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que uma força internacional seria enviada "muito em breve" para Gaza, como parte do acordo de 10 de outubro que pôs fim a dois anos de guerra. No entanto, Anwar Gargash, conselheiro presidencial dos EAU, declarou que o seu país "ainda não vê um quadro claro para a força de estabilização" e que, "nessas circunstâncias, provavelmente não participará".

Artigos
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O presidente da UNITA (oposição) lançou hoje um livro sobre a trajetória do partido e seus parceiros antes, durante e depois das eleições gerais de 2022, classificando a obra como uma homenagem aos angolanos que acreditaram na mudança.

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a captura das localidades de Prylipka e Andriivka, nas regiões de Kharkiv e Dnipropetrovsk, respetivamente. Estas imagens são de Andriivka, onde se podem ver soldados russos com uma bandeira do país.

O presidente ucraniano criticou mais um ataque, no meio de negociações para pôr fim à guerra, considerando-o um sinal claro das prioridades do Kremlin. Zelensky destacou a importância do novo pacote de ajuda financeira aprovado pelo Conselho Europeu e defendeu que o mundo precisa de exercer mais pressão.

Um vídeo divulgado oficialmente mostra o lançamento de dois mísseis dos Estados Unidos contra alvos do Estado Islâmico na Síria, numa retaliação ocorrida depois de um ataque a norte-americanos.







