A situação é ainda mais grave pelo facto de 36% destes veículos pertencerem ao setor privado, o que "reduziu ainda mais o volume real da ajuda que chega aos civis".
A escassez não se limita à quantidade, mas também à qualidade dos bens, com Israel a impor restrições a equipamento essencial para operações de emergência, como a remoção de escombros, a reabilitação de instalações médicas e a reparação de redes de água e saneamento.
Esta situação perpetua as condições desumanas no terreno, onde a população tenta reconstruir o quotidiano entre os escombros, como documentado num vídeo das Nações Unidas.
Perante este cenário, as autoridades palestinianas apelaram à comunidade internacional para que pressione Israel a abrir todas as passagens de fronteira "sem restrições", de modo a permitir um fluxo de ajuda que corresponda à dimensão da catástrofe humanitária.














