Estas denúncias, se comprovadas, constituem graves violações do direito internacional e aumentam a pressão sobre Israel para uma responsabilização criminal.
ONU Denuncia Alegada Tortura Sistemática de Detidos Palestinianos por Israel
Um comité das Nações Unidas manifestou-se "profundamente consternado" com relatórios credíveis que apontam para a tortura e maus-tratos "sistemáticos e generalizados" de detidos palestinianos por parte de Israel. As alegações, que se intensificaram desde outubro de 2023, incluem abusos físicos e psicológicos severos. Durante uma avaliação de Israel em Genebra, o relator Peter Vedel Kessing afirmou que, segundo os relatórios recebidos, "a tortura se tornou um instrumento deliberado e generalizado (...) desde a detenção ao interrogatório e até ao encarceramento". As práticas descritas são chocantes e incluem "espancamentos severos, incluindo nas zonas genitais, choques elétricos, manutenção forçada em posições de stress durante longos períodos, condições de detenção deliberadamente desumanas e privação de alimentos, simulação de afogamento, bem como insultos de natureza sexual e ameaças generalizadas de violação". O Centro Palestiniano para os Direitos Humanos (PCHR) corroborou estas denúncias, documentando uma "prática organizada e sistemática de tortura sexual" e declarando a sua intenção de submeter as provas recolhidas ao Tribunal Penal Internacional (TPI) e a outros mecanismos da ONU. As acusações ganham mais peso com a alegação de que muitos dos 300 corpos de palestinianos devolvidos por Israel a Gaza, no âmbito do cessar-fogo, apresentavam sinais de humilhação e tortura.


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Quase 180 mil pessoas deslocaram-se, desde julho, em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, devido a ataques de grupos terroristas, anunciou hoje o governador da província, Valige Tauabo.

Legislação foi inicialmente adotada em abril de 2024 durante a guerra em Gaza. Principal alvo era o canal Al Jazeera.

A polícia britânica deteve a ativista climática Greta Thunberg durante um protesto pró-Palestina no centro de Londres. A detenção, ao abrigo da legislação antiterrorista, esteve relacionada com um cartaz que fazia referência a um grupo proibido. A polícia britânica deteve a ativista sueca Greta Thunberg na terça-feira, durante um protesto pró-Palestina em Londres, de acordo com o grupo de campanha Defend Our Juries, sediado no Reino Unido. O grupo afirmou que Thunberg foi detida ao abrigo da Lei Antiterrorista depois de ter exibido um cartaz que declarava apoio a prisioneiros ligados à Ação Palestina, uma organização que o Governo britânico







