O governo israelita rejeitou a medida, com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar, a classificá-la como um "golpe publicitário do tirano Erdogan".

No entanto, esta ação não é isolada.

A Turquia já se tinha juntado ao processo por genocídio contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), iniciado pela África do Sul.

Adicionalmente, o Comité da ONU contra a Tortura está a avaliar as denúncias de maus-tratos a detidos palestinianos, e o Centro Palestiniano para os Direitos Humanos (PCHR) está a compilar provas para submeter ao TPI.

Juntas, estas iniciativas formam uma frente jurídica multifacetada que, embora possa não ter consequências imediatas, aumenta o isolamento diplomático de Israel e a pressão para uma futura responsabilização criminal.