A trégua, embora frágil, continua a ser o principal mecanismo para negociações entre as partes beligerantes, mediadas por atores internacionais.
A primeira fase do acordo, impulsionado pelos Estados Unidos, incluiu a troca de reféns israelitas por prisioneiros palestinianos, a retirada parcial das forças israelitas do enclave e um compromisso para aumentar o fluxo de ajuda humanitária. Este acordo tem sido o foco de discussões diplomáticas de alto nível, como a conversa telefónica entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que abordaram a situação "no contexto do cessar-fogo e do acordo de troca de prisioneiros". No entanto, a implementação total do acordo enfrenta desafios, com a Autoridade Palestiniana e o Hamas a acusarem Israel de continuar a restringir a entrada de ajuda. A fase seguinte do plano de paz, que ainda não foi acordada, prevê a continuação da retirada israelita, o desarmamento do Hamas e discussões cruciais sobre a reconstrução e a futura governação de Gaza, possivelmente sob a supervisão de uma força internacional, como recentemente aprovado pela ONU.














