Israel tem conduzido ataques aéreos regulares no sul do Líbano, alegando visar infraestruturas e pessoal do Hezbollah. As forças israelitas anunciaram ter eliminado Muhamad Ali Shuweij, um representante do Hezbollah na zona de Mansouri, e atacado um depósito de armas do grupo, acusando-o de usar "civis libaneses como escudos humanos". O Hezbollah, por sua vez, justifica a sua intervenção como um ato de resistência contra a "agressão" israelita.
A tensão é agravada por incidentes envolvendo a força de manutenção da paz da ONU (FINUL). A missão acusou Israel de disparar contra os seus militares a partir de um tanque e de violar a soberania libanesa ao construir muros em território do Líbano, tornando inacessíveis mais de 4.000 metros quadrados de terra. Estes eventos sublinham a fragilidade da situação na fronteira norte, com o risco de um novo cenário de guerra no Líbano a ser uma preocupação crescente para os analistas regionais, especialmente com o endurecimento do tom por parte do executivo israelita.














