As práticas denunciadas incluem "espancamentos severos, incluindo nas zonas genitais, choques elétricos, manutenção forçada em posições de stress", simulação de afogamento e ameaças de violação.

O Centro Palestiniano para os Direitos Humanos (PCHR) foi mais longe, documentando uma "prática organizada e sistemática de tortura sexual, incluindo violação, desnudamento forçado, filmagens forçadas, agressão sexual com recurso a objetos e cães".

A Amnistia Internacional corroborou a gravidade da situação, referindo um "aumento horrível de mortes sob custódia de palestinianos" no mesmo período. Estas alegações representam uma das mais graves acusações de violação de direitos humanos no contexto do conflito atual.