O exército israelita alegou que o alvo era um "complexo (...) utilizado pelos terroristas do Hamas para treino e exercícios", uma afirmação que o Hamas negou veementemente, classificando-a como "puras mentiras" e afirmando que o local era um centro desportivo público.

Noutras operações, Israel anunciou ter eliminado vários operacionais do Hezbollah, incluindo um "representante local" em Mansouri e outros dois indivíduos em Bint Jbeil e Blida.

O Hezbollah, por sua vez, considera estas ações uma "agressão flagrante" e adverte o governo libanês contra fazer "concessões" a Israel.

Naim Qassem, vice-líder do grupo, afirmou que "o problema é a agressão, não a resistência".

Esta troca de ataques e acusações reflete a volatilidade da região, onde a guerra em Gaza catalisou hostilidades latentes, com o Hezbollah a agir em apoio ao seu aliado Hamas, como parte do "eixo de resistência" liderado pelo Irão.