A complexidade do acordo reflete-se na sua natureza multifacetada, envolvendo mediadores como os Estados Unidos, o Egito e o Qatar.

Contudo, a sua sustentabilidade é constantemente posta à prova.

Relatos de ataques aéreos e operações militares israelitas, bem como alegadas ações de militantes palestinianos, criam um ambiente de incerteza e desconfiança. A discussão sobre a situação em Gaza tornou-se um ponto central em conversas diplomáticas de alto nível, como a que ocorreu entre o Presidente russo, Vladimir Putin, e o Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que abordaram o cessar-fogo e a troca de prisioneiros.

A fragilidade da trégua evidencia os profundos desafios para alcançar uma paz duradoura, com cada incidente a ameaçar o colapso de todo o processo.