No entanto, a sua composição e aceitação regional permanecem um desafio.

Os Estados Unidos convidaram o Iémen a participar, mas fontes iemenitas indicam que qualquer contribuição seria largamente simbólica, focada em logística.

Vários países árabes e islâmicos mostram-se hesitantes em integrar uma força que poderá, potencialmente, entrar em confronto com milícias palestinianas, o que complica o processo de recrutamento e legitimação da missão no mundo árabe.