A retaliação israelita foi severa, incluindo um bombardeamento generalizado sobre o Líbano em 2024, que enfraqueceu significativamente o Hezbollah e eliminou grande parte da sua liderança, incluindo o líder Hassan Nasrallah.

O conflito resultou na morte de mais de 4.000 pessoas no Líbano, incluindo centenas de civis, e causou uma destruição calculada em 11 mil milhões de dólares, segundo o Banco Mundial.

Em Israel, morreram 127 pessoas.

Apesar de um cessar-fogo assinado em novembro de 2024, a tensão permanece elevada.

Israel continua a realizar ataques aéreos no Líbano, afirmando que o Hezbollah tenta reconstruir as suas capacidades militares. O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, declarou que "uma pressão máxima continuará a ser exercida e até se intensificará" para garantir a segurança do norte de Israel, afirmando que "não haverá calma em Beirute (...) enquanto a segurança do Estado de Israel não estiver garantida".

A ONU apelou a investigações sobre os ataques israelitas no Líbano, que considera possíveis violações do direito internacional humanitário.