O Custo Humano Devastador do Conflito em Gaza
O conflito israelo-palestiniano, desencadeado pelo ataque do Hamas a 7 de outubro de 2023, resultou num custo humano devastador, com dezenas de milhares de mortos e uma crise humanitária catastrófica na Faixa de Gaza. Os números de vítimas, a destruição de infraestruturas e as acusações de crimes de guerra sublinham a trágica dimensão da violência. A guerra foi iniciada pelos ataques liderados pelo Hamas no sul de Israel, que causaram a morte de cerca de 1.200 pessoas e o sequestro de 251 reféns. Em retaliação, Israel lançou uma operação militar em grande escala na Faixa de Gaza com o objetivo de aniquilar o grupo islamita. Segundo as autoridades de Gaza, cujos dados a ONU considera credíveis, a ofensiva israelita provocou mais de 69.000 mortos, incluindo mais de 20.000 crianças, e quase 171.000 feridos, na sua maioria civis. A violência levou à destruição de quase todas as infraestruturas do território, resultando num desastre humanitário e na deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas. A situação foi agravada pelo bloqueio de ajuda humanitária, que levou a ONU a declarar oficialmente o estado de fome na cidade de Gaza e arredores em agosto de 2025, descrevendo-a como uma "situação de fome catastrófica". Uma comissão especial da ONU chegou a acusar Israel de genocídio e de usar a fome como arma de guerra, uma classificação partilhada por organizações internacionais de direitos humanos. Além das vítimas diretas dos bombardeamentos, milhares de pessoas morreram devido a doenças, infeções e fome, e muitas outras continuam desaparecidas sob os escombros.



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