A oposição, incluindo figuras como Yair Lapid e Benny Gantz, apoia esta exigência.
No entanto, o governo de Benjamin Netanyahu, muito criticado pela gestão da crise, optou por criar uma comissão liderada pelo próprio executivo, uma decisão que os críticos veem como uma tentativa de controlar a narrativa e evitar uma investigação verdadeiramente imparcial.
Paralelamente a este debate político, o exército israelita iniciou o seu próprio processo de apuramento de responsabilidades. Foi anunciada a demissão de vários generais que ocupavam posições-chave a 7 de outubro, incluindo o major-general Aharon Haliva, chefe dos serviços de informação militar, o major-general Oded Basyuk, chefe de operações, e o major-general Yaron Finkelman, comandante do Distrito Militar do Sul. Estas demissões ao mais alto nível são um reconhecimento implícito da magnitude do fracasso militar e uma tentativa de restaurar a confiança nas Forças de Defesa de Israel.












