ONU Acusa Israel de Genocídio na Faixa de Gaza
Uma comissão de investigação independente das Nações Unidas acusou formalmente Israel de cometer genocídio contra a população palestiniana ao longo de dois anos de conflito. A alegação, baseada na "intenção de destruir" o povo palestiniano, intensificou a pressão internacional sobre Telavive e marcou um ponto de viragem diplomático. O relatório da comissão, divulgado em setembro de 2025, serviu como um antecedente para a pausa nos combates e coincidiu com uma vasta operação de ocupação da Cidade de Gaza e amplos protestos em cidades mundiais. Segundo os peritos da ONU, as declarações de autoridades israelitas e o padrão de atuação das suas tropas demonstravam um comportamento genocida. A reação de Israel foi de total repúdio, classificando o documento como "tendencioso e mentiroso", "distorcido, falso" e que apenas servia os interesses do Hamas. Esta acusação formal da ONU somou-se a outras movimentações no plano internacional, como a emissão, no final de 2024, de mandados de captura pelo Tribunal Penal Internacional contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-ministro da Defesa, Yoav Gallant, por crimes de guerra e contra a humanidade. A pressão diplomática contribuiu para que uma dezena de países ocidentais, incluindo Portugal, reconhecessem o Estado da Palestina e impusessem embargos de armas a Israel.



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