A primeira fase previa a libertação dos 20 reféns que ainda estavam vivos em troca de quase 2.000 prisioneiros palestinianos. No entanto, a devolução dos corpos dos reféns mortos enfrentou atrasos e erros de identidade, criando impasses.

Num episódio relatado, os restos mortais entregues pela Cruz Vermelha foram examinados pelo Centro Nacional de Medicina Legal israelita, que concluiu não corresponderem aos reféns esperados.

Posteriormente, foi confirmada a identificação dos restos mortais de Sudthisak Rinthalak, um cidadão tailandês.

O Hamas atribuiu os atrasos às "dificuldades de recuperação dos corpos num território devastado". Israel, por sua vez, condiciona a passagem para a segunda fase do plano de paz à recuperação de todos os reféns, vivos ou mortos, o que mantém a questão como um elemento central e de elevada carga emocional e política no conflito.