Um dos incidentes mais graves foi um bombardeamento a um campo de refugiados em Khan Yunis, no sul do enclave, que causou pelo menos cinco mortos, entre os quais duas crianças, e feriu outras 30 pessoas.

O exército israelita justificou a operação como uma retaliação a um ataque contra as suas tropas na zona de Rafah. Em resposta, o Hamas classificou o ataque como um "claro crime de guerra" e uma "violação do acordo de cessar-fogo".

O incidente gerou reações internacionais, com a China a apelar a um cessar-fogo "efetivo" para aliviar a crise humanitária.

Os artigos indicam que, desde o início da trégua, mais de 350 palestinianos foram mortos em ações militares israelitas.

Estes ataques contínuos, juntamente com as acusações cruzadas de violações, demonstram a extrema volatilidade da situação e representam um obstáculo significativo para a consolidação da paz e a prestação de ajuda humanitária à população civil.