A FPA manifestou a sua firme oposição a este novo adiamento, afirmando num comunicado que “é claro que o objetivo do Estado é atrasar a sua resposta o mais possível”.

A associação argumenta que impedir a cobertura jornalística “prejudica seriamente a capacidade dos media internacionais de cumprir a sua missão, bem como os direitos fundamentais de milhares de milhões dos seus utilizadores”. Este bloqueio à imprensa internacional limita a verificação independente da situação no terreno, numa altura em que mais de 250 jornalistas palestinianos foram mortos em dois anos de conflito, segundo relatórios da ONU.