A crise é agravada pela destruição generalizada das infraestruturas essenciais, como sistemas de água, esgotos e eletricidade.

A falta de alimentos nutritivos tem consequências devastadoras, especialmente para os mais vulneráveis.

Um relatório da UNICEF indica que a desnutrição entre mulheres grávidas e lactantes está a duplicar o número de bebés que nascem com baixo peso, aumentando em 20 vezes a sua probabilidade de morte. A entrega de ajuda humanitária continua a ser insuficiente e dificultada por restrições de acesso, atrasos nas alfândegas e a insegurança no terreno, deixando a população dependente de auxílio limitado para sobreviver. A recente tempestade “Byron” agravou ainda mais as condições, provocando inundações que colocaram cerca de 795.000 deslocados em “situação de risco ainda maior”.