No entanto, as fases seguintes são consideravelmente mais ambiciosas e controversas.
A segunda fase prevê a retirada total das forças israelitas do território, o desarmamento completo das milícias palestinianas e o rápido destacamento de uma Força Internacional de Estabilização para garantir a segurança.
Países como o Qatar, o Egito e a Turquia têm apelado à rápida formação desta força para permitir que cumpra o seu mandato.
A terceira fase, segundo o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu, deverá focar-se na “desradicalização de Gaza”.
Adicionalmente, o plano contempla a criação de uma nova autoridade de transição, um “conselho da paz” que seria liderado por Trump e incluiria cerca de uma dezena de líderes do Médio Oriente e do Ocidente. A formação deste novo governo para Gaza deverá ser anunciada até ao final do ano, mas a sua implementação enfrenta enormes desafios, incluindo a resistência de atores regionais e a necessidade de obter o consentimento tanto de Israel como das fações palestinianas.













