Israel alega que o túnel foi utilizado por altos comandantes do Hamas, como Mohammed Sinwar, e que serviu para esconder os restos mortais do soldado israelita Hadar Goldin, devolvidos no âmbito do cessar-fogo. Esta narrativa serve para enquadrar a operação em Rafah, que deslocou quase um milhão de palestinianos e deixou a cidade em ruínas, como uma necessidade militar para desmantelar a infraestrutura do Hamas. A questão dos reféns continua a ser um ponto crucial nas negociações, com um artigo a mencionar que “o obstáculo relacionado com o corpo do último refém israelita” é necessário para avançar para a segunda fase do acordo de paz, ligando diretamente a recuperação dos reféns à progressão das negociações.
Exército Israelita Expõe Rede de Túneis do Hamas para Justificar Ofensiva em Rafah
As Forças de Defesa de Israel (FDI) revelaram uma complexa rede de túneis em Rafah, apresentando-a como um centro estratégico do Hamas para operações de comando e ocultação de reféns. Esta exposição mediática visa justificar a devastação causada pela sua ofensiva militar na cidade mais a sul de Gaza. Numa visita guiada a jornalistas internacionais, os militares israelitas exibiram um túnel que, segundo afirmam, tem mais de sete quilómetros de comprimento e atinge 25 metros de profundidade, passando por baixo de um bairro residencial e de um complexo da ONU. O tenente-coronel Nadav Shoshani descreveu a estrutura como parte de uma “cidade subterrânea incrível com o propósito de aterrorizar e manter corpos de reféns”.


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