A GSF afirma que a ação se baseia no direito internacional e na liderança palestiniana, com Saif Abukeshek, membro do comité diretivo, a declarar: “Quando as instituições abandonam as suas obrigações legais e morais, o povo herda essa responsabilidade”.

A flotilha visa também pressionar para "romper o cerco israelita", afirmando o direito dos palestinianos ao acesso à sua costa, e "expor a cumplicidade internacional" que permite o bloqueio.