Israel recusa-se a avançar para as próximas fases do acordo enquanto não recuperar o último corpo de um refém. As fases seguintes preveem a retirada das tropas israelitas, o destacamento de uma força de estabilização internacional e a criação de um Conselho da Paz transitório, mas o progresso está bloqueado por estas divergências fundamentais.
Impasse no Plano de Paz para Gaza com Violações do Cessar-Fogo e Exigências de Desarmamento
O cessar-fogo em vigor na Faixa de Gaza desde 10 de outubro permanece frágil, com violações contínuas e um impasse nas negociações para a segunda fase do plano de paz proposto pelos Estados Unidos, que inclui o controverso desarmamento do Hamas. Apesar do acordo ter permitido um aumento da entrada de ajuda humanitária e a preparação de mais de 1,5 milhões de refeições quentes diárias, a situação no terreno continua tensa. O Hamas acusa Israel de violações diárias, incluindo um "contínuo massacre de civis", e apela aos mediadores (EUA, Egito, Qatar e Turquia) para que pressionem Israel a "iniciar um verdadeiro processo de reconstrução de Gaza". Hazem Qasem, porta-voz do Hamas, afirmou que a "clara vontade israelita de continuar a agressão" se reflete nos ataques contínuos. Por seu lado, os Estados Unidos, através do secretário de Estado Marco Rubio, insistem que o desarmamento do Hamas é uma condição essencial para a paz. "Se o Hamas alguma vez se encontrar em posição de ameaçar ou atacar Israel, não haverá paz", declarou Rubio, sublinhando que nenhum investidor colocará dinheiro na reconstrução de Gaza se houver risco de uma nova guerra. O Hamas, no entanto, reivindica o "direito legítimo" de estar armado, ligando-o à criação de um Estado palestiniano.



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