As autoridades encontraram no veículo de um dos suspeitos bandeiras feitas à mão associadas ao Estado Islâmico e engenhos explosivos improvisados.
Albanese afirmou que "parece que isto foi motivado pela ideologia do Estado Islâmico", fornecendo uma das primeiras indicações claras sobre a radicalização dos atacantes.
A investigação revelou que Naveed Akram já tinha sido sinalizado pelos serviços secretos em 2019 devido a "relações com outras pessoas" que foram detidas, embora na altura não tenha sido considerado uma ameaça imediata.
A polícia está também a investigar uma viagem de um mês que pai e filho fizeram às Filipinas, com destino a Davao, uma região com histórico de presença de militantes islâmicos. O ataque gerou uma onda de choque e dor na Austrália, com a filha de uma das vítimas, Reuven Morrison, a declarar que o pai foi "morto a tiro por ser judeu" e que "a Austrália já não é um lar para os judeus".
Em resposta ao ataque, a comunidade muçulmana local condenou o ato como "bárbaro e criminoso", recusando-se a realizar rituais fúnebres para os atacantes.
O incidente aumentou o receio de represálias, levando à profanação de um cemitério muçulmano com cabeças de porco e a um estado de alerta na comunidade.














