O episódio focou-se na sua trajetória profissional e na filosofia de liderança que o guiou até um dos cargos mais cobiçados no setor do entretenimento.
A conversa revelou um percurso marcado pela ambição e por um planeamento de carreira meticuloso. Mogadouro confessou que o seu objetivo sempre foi dirigir o famoso museu, um “emprego de sonho” que perseguiu ativamente.
A sua história pessoal, como partilhou, é um exemplo de mobilidade social e do poder da determinação.
“Não viajava muito, não venho de uma família de grandes posses.
Tive acesso à arte e à cultura pela internet", afirmou, sublinhando como os recursos digitais foram fundamentais na sua formação e na expansão dos seus horizontes.
Esta perspetiva oferece um vislumbre sobre como as novas gerações, independentemente da sua origem socioeconómica, podem aceder a conhecimento e inspiração.
A entrevista abordou também as diferenças entre o ambiente profissional em Portugal e no estrangeiro, com Mogadouro a notar: “Aqui precisava de me provar a mim, lá tive de provar que conseguia gerir a equipa”.
Esta reflexão aponta para diferentes culturas de gestão e expectativas sobre a liderança. O podcast 'O CEO é o limite' cumpre, assim, a sua missão de explorar as mentes por detrás de grandes empresas e projetos, oferecendo aos ouvintes inspiração e lições práticas sobre carreira, liderança e a importância de ter uma visão a longo prazo.
A história de Tiago Mogadouro é particularmente relevante por demonstrar como um percurso profissional pode ser estrategicamente construído para atingir um objetivo específico e ambicioso.