Fagundes sublinhou que “o teatro é o país da igualdade, não interessa se és protagonista.

Se errar o texto destrói-se o espetáculo”, enfatizando a responsabilidade coletiva inerente à arte de representar.

O ator revelou também uma faceta menos conhecida do público, a sua paixão por videojogos, que chegou a ser avassaladora.

“Quando descobri os videojogos, fiquei uma semana sem dormir e comer.

Agora jogo com moderação”, confessou, mostrando como conseguiu equilibrar este hobby com a sua exigente vida profissional.

A entrevista abordou ainda a sua perspetiva sobre a dinâmica de grupo nos palcos, afirmando que “o mais importante numa peça de teatro é o camarim”, um espaço que considera fundamental para a coesão e o sucesso de uma produção. A sua participação no podcast ofereceu aos ouvintes uma visão íntima de um dos grandes nomes da representação do Brasil, revelando não só o seu processo criativo e a sua ética de trabalho, mas também as suas paixões pessoais e a forma como encara os desafios da sua profissão.