A sua participação oferece uma visão contemporânea sobre a fé e o papel da Igreja, contrastando com as perceções mais tradicionais.
No episódio, o Padre Pedro Rosa Sousa descreveu o seu "chamamento" a Deus como algo que não foi "espalhafatoso", tendo o desejo de ser padre desde os cinco anos e concretizando-o aos 24.
A sua juventude confere-lhe uma posição única, sendo "o padre jovem que nas reuniões com os mais velhos levanta o braço para ‘tentar mudar alguma coisa’".
O sacerdote reflete sobre a perceção da sua vida, contrastando-a com a de jovens em clausura: “Sou padre, mas não estou num convento em clausura como jovens da minha idade.
Tenho uma vida, desloco-me, eles estão lá todo o dia, a semana, o ano”.
De forma surpreendente, o padre usa uma analogia cinematográfica para explicar a sua relação com a fé, afirmando que “O filme do Ratatui é o paradigma da liberdade e de Deus porque Deus nao está na minha cabeça a mandar em mim e a dizer como devo fazer as coisas”. A sua participação no "Geração 90" ilustra como o formato pode explorar temas de espiritualidade de uma maneira acessível e moderna, alcançando um público que talvez não se envolvesse com estes assuntos em contextos mais tradicionais.














