Um episódio recente destacou-se pelas histórias partilhadas pelos três humoristas, que rapidamente se tornaram notícia.

Ricardo Araújo Pereira, conhecido pelo seu humor erudito, mergulhou na história para recordar o “Desastre da Latrina de Erfurt”, um evento bizarro de julho de 1184 em que cerca de 60 nobres morreram afogados numa latrina.

Ao descrevê-la como uma “mega latrina”, o humorista trouxe à luz um episódio histórico pouco conhecido, aplicando-lhe a sua habitual perspetiva cómica.

Por seu lado, José Diogo Quintela partilhou uma história mais pessoal e contemporânea, relacionada com a sua superstição enquanto adepto do Sporting.

Quintela revelou que, durante um jogo contra o Marselha, a reviravolta da sua equipa coincidiu com o momento em que estava com o filho na casa de banho. De forma jocosa, afirmou: “Já encomendei o laxante que o meu filho vai tomar nos jogos do Sporting para fazer cocó em Alvalade.

Em princípio seremos campeões!”.

Noutro momento, relatou um susto que o levou a ter de “monitorizar cocó” do filho.

Miguel Góis contribuiu com uma reflexão antropológica, notando que, de 191 culturas estudadas, apenas 13 consideravam os seios femininos como sexualmente atrativos, concluindo com humor: “Para essas culturas, nós somos perversos”.