Durante a conversa, Geirinhas mergulhou nas memórias da sua infância nos anos 90, contrastando-as com as práticas atuais.
“Recordo festas de aniversário dos anos 90 e lembro-me das sandes aos triângulos com chocolate.
Hoje o meu filho lancha fruta e ainda bem”, comentou, ilustrando a mudança nos hábitos alimentares e de vida entre gerações.
O humorista também abordou o papel dos avós como guardiões da memória, lamentando a sua perda: “É muito chato perdermos os nossos avós.
Não deviam morrer.
Devíamos ter acesso a eles agora porque são o maior tesouro para perceber o que fomos em criança.
Eles têm noção do tempo”.
Além da nostalgia, Geirinhas falou sobre as ansiedades da paternidade, admitindo a incerteza que sente, mesmo quando rodeado de conselhos.
“Quando falo com outros pais e estão todos a recomendar o que é que se deve fazer, eu vejo na cara deles que não têm a certeza de nada”, confessou, expressando uma vulnerabilidade com a qual muitos pais se identificam.
A sua presença no podcast, que foi um dos que gerou “enchentes” no Tribeca Festival, mostra a sua popularidade e a relevância dos temas abordados.











