Esta revelação mostra o seu interesse enquanto “ouvinte pesquisador de discos do passado”, que procura em cada país as joias musicais das décadas de 60 e 70. O músico refletiu também sobre a forma como os artistas se apresentam ao público hoje em dia, defendendo a importância de manter uma certa aura de mistério, em contraste com a exposição constante das redes sociais.

“Se eu fosse o Jimi Hendrix, vivo e no Instagram, não ia mostrar a minha vida.

É preciso manter o mistério”, afirmou, argumentando que o seu foco enquanto artista é a música e não a partilha da sua vida pessoal.

Bernardes confessou ainda o receio inicial que sentiu em seguir uma carreira musical, apesar de já estar “completamente viciado em música” aos 15 anos, e como o apoio dos pais foi fundamental para superar essa insegurança.