Num episódio recente, foi recordada a origem de um dos sketches mais conhecidos do grupo Gato Fedorento.

José Diogo Quintela revelou que o sketch "Segue, segue, segue" nasceu de uma experiência real durante uma viagem a Guimarães, que quase levou o grupo a gravar a voz para um sistema de GPS.

Esta partilha oferece aos fãs uma visão dos bastidores do processo criativo do grupo e de como situações do quotidiano se transformam em comédia.

O programa aborda uma variedade de temas com o tom satírico característico dos seus intervenientes. Noutros momentos, os humoristas discutiram episódios insólitos como o "Desastre da Latrina de Erfurt" de 1184, onde dezenas de nobres morreram "afogados na caca", ou as peripécias de José Diogo Quintela ao ter de "monitorizar cocó" do seu filho após este engolir ímanes.

Ricardo Araújo Pereira, por sua vez, aproveitou para analisar o uso da conjunção adversativa "mas" em frases como "Sou heterossexual mas...", num comentário sobre a linguagem e os preconceitos sociais.

O podcast funciona como uma continuação do espírito dos Gato Fedorento, adaptado a um formato mais longo e conversacional, permitindo explorar ideias e histórias que não caberiam num sketch televisivo, mantendo a sua relevância no panorama do humor em Portugal.