A série, que estreia a 11 de novembro, promete uma abordagem pessoal e emotiva a um dos maiores e mais complexos movimentos de evacuação civil da história europeia. Composto por cinco episódios, que serão disponibilizados semanalmente à terça-feira, o podcast irá acompanhar a vida de três protagonistas que partilham uma memória comum: a fuga e o subsequente retorno a Portugal. A narrativa propõe-se a explorar as histórias de vida de quem foi forçado a recomeçar num país que, para muitos, era desconhecido, mergulhando nas dificuldades, nos desafios e nas emoções de uma geração marcada por este êxodo. Ao centrar-se em testemunhos na primeira pessoa, a Renascença utiliza o formato de podcast para criar um registo histórico íntimo e aprofundado, permitindo que os ouvintes se conectem com as dimensões humanas de um evento que transformou permanentemente a sociedade portuguesa. O lançamento de um episódio zero serve como introdução ao tema, preparando o público para a profundidade das histórias que serão contadas. Este projeto representa um importante exercício de memória coletiva, utilizando uma plataforma moderna para revisitar e preservar as narrativas de um período crucial da história contemporânea de Portugal, garantindo que as experiências vividas não sejam esquecidas.
Renascença Lança Podcast "O Retorno das Três Irmãs" sobre a Ponte Aérea
A Rádio Renascença prepara-se para lançar um novo podcast documental intitulado “O Retorno das Três Irmãs”, focado na experiência da ponte aérea que marcou o regresso dos portugueses das antigas colónias há 50 anos.


Artigos
2
Além do excesso de velocidade, o consumo de álcool e a falta de inspeção e de seguro dos carros são outras das contraordenações mais registadas pela GNR durante a operação que começou no dia 18 de dezembro

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. O Bastonário da Ordem dos Médicos lembra que o problema não é de agora e que o que está em causa é a falta de recursos humanos.

Dia 24 de dezembro há 9 urgências encerradas; dia 25 são 10. Xavier Barreto nota que o problema não é novo e que vai persistir enquanto não houver o número de profissionais suficiente nos quadros.

A Federação Nacional dos Médicos considera que o problema das urgências encerradas não é da quadra festiva, mas sim da desresponsabilização política do Governo.







